quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

História da Magia - Parte Um

A Arte da Magia

A arte da Magia
A magia é a evocação de forças de seres (elementais, demônios, anjos, etc) e energias (pessoal, natureza, etc), capaz de mudar a ordem natural das coisas. Ela é feia através de nossa força mental, pois nosso subconsciente é capaz das mais infinitas coisas. Nem todos tem o dom de praticar a magia, mas com persistência isto pode ser alcançado. Ela é utilizada nas mais diversas religiões e seguimentos (Umbanda, Wicca, Xamanismo, sociedades secretas, etc), com isso, sua concepção muda um pouco.

- Alguns significados da magia:

* Para a Wicca= Prega a magia com harmonia com a natureza, o uso somente deve ser feito sem prejudicar outras pessoas, respeito a todos os seres vivos e religiões.
* Para a Umbanda= Utiliza na magia os fundamentos das doutrinas Mântrica (utiliza sons e cânticos para entrar em contato com o plano astral), Yântrica (o plano astral é constituído de orixás, e apenas alguns dos iniciados da Umbanda tem o poder fazer os pedidos e evocações) e Tântrica (busca a evolução espiritual).
* Para a Magia Branca= Só usa o magia para proteção ou para o bem de alguém, evocando seres bons como os anjos e elementais. Para praticar este tipo de magia a pessoa não deve ter sentimentos ruins dentro de si, para poder atrair energias positivas, e assim, atrair os anjos e elementais. Prestar atenção no presente e em tudo a seu redor.
* Para o Voodu= Apesar do que a maioria acha, a magia do voodu não é para o mal. É também usada para o bem, é uma magia de grande poder, que se preocupa com o bem estar e felicidade de todos os adeptos.
* Para o Xamanismo= Buscam entrar em contato com a natureza, que é o centro de tudo.

- Símbolos da Magia:

* Pentagrama: Símbolo que traz grande proteção e que é muito usado nos rituais de magia (de vários tipos). Virada para baixo pode representar forças do mal.
* Cruz da Magia Branca: Ela é usada para proteção e contra feitiços. Só pessoas boas e sem ligações com magia negra podem usá-la.

A Fonte da Justa Fortuna

A Fonte da Justa Fortuna

Existe um jardim encantado, fechado e protegido por "magia poderosa". Uma vez por ano, alguém com azar tem a oportunidade de entrar e tomar um banho na Fonte para conseguir "a justa fortuna para sempre". Conscientes do muito que pode ajudar, gente desgraçada (com e sem poderes) aglomera-se nas periferias do jardim no dia mais longo do ano. Três bruxas conhecem-se e contam as suas lamentáveis histórias. A primeira, Asha, tem "uma doença que nenhum curandeiro pode curar". Confia em que a Fonte possa devolver-lhe a saúde. A segunda é Altheda, que foi roubada e humilhada por um feiticeiro. Espera que a Fonte tire os seus sentimentos de inútil e a pobreza. A terceira bruxa é Amata, que foi abandonada pelo seu amado e deseja que a Fonte cure a sua "dor e solidão".Quem das três deve ganhar?
Sem querer competir, decidem unir os seus esforços para entrar todas no jardim e tomar um banho na Fonte. Então, umas enredadeias saem do jardim e cobrem a Asha, a primeira bruxa. Ela agarra Altheda, que também segura Amata. Mas Amata abraça a armadura de um cavaleiro e os quatro entram no jardim. Uma vez que apenas um poderá tomar banho na Fonte, as duas primeiras bruxas repreendem Amata sobre ter incluido um quarto concorrente, o cavaleiro. Ele é muggle (os contos não utilizam essa palavra, mas diz-se que não tem magia) e chama-se Sir Sinsuerte.
Quando decide abandonar o jardim, Amata pede-lhe que fique e que se junte ao grupo. No caminho até à Fonte, enfrentam-se a três desafios: o primeiro é uma monstruosa minhoca branca, gorda e cega. Exige-lhes uma "prova da sua dor". Após tentar atacar inutilmente com magia, as lágrimas de frustração de Asha finalmente satisfazem à criatura, e os quatro podem continuar o seu caminho.
A seguir, encontram-se com uma inclinada encosta que exige-lhes que paguem o "fruto dos seus trabalhos". Depois de horas e horas a trabalhar, os ânimos de Altheda aos seus amigos (o suor do seu rosto) permitem-lhe continuar.Finalmente, encontram um riacho que precisa do "tesouro do seu passado". É inútil flutuar ou nadar através dele, até que Amata usa a sua varinha para retirar as lembranças do amor que a abandonou e atira-as à água (exactamente como no Pensatório!). Umas pedras para passar aparecem do rio e os quatro podem cruzar até à Fonte, onde devem decidir quem irá tomar o banho.
Asha vai-se abaixo, dorida pela sua doença. Está perto da morte. Está tão mal que não pode chegar à Fonte e pede aos seus três amigos que vão sem ela. Altheda faz rapidamente uma poção para a ressuscitar, curando-a imediatamente da sua doença, pelo que já não precisa de tomar banho na Fonte. Ao curar Asha, Altheda descobre as suas habilidades para curar e que pode ganhar dinheiro curando outras pessoas, pelo que já não precisa da Fonte. A terceira, Amata, após atirar as suas más recordações ao rio já não sente nada pelo seu antigo amor e oferece a Fonte a Sir Sinsuerte como recompensa pela sua coragem.
O cavalheiro surpreende-se pela sua própria sorte e mete-se na Fonte com a sua armadura oxidada. Ajoelha-se perante Amata e pede-lhe a sua mão e coração. Cada bruxa cumpriu o seu sonho. A primeira tem a sua doença curada. A segunda encontrou a forma de resolver a sua pobreza. Finalmente, Amata encontra um homem suficientemente bom para ela, o cavaleiro. Todos estão felizes. Mas o que os quatros não sabem é que a Fonte não tem nenhum poder! Foram eles mesmos que conseguiram curar-se e salvar-se! Nisso consiste a Fonte da Justa Fortuna.

A História da Magia

autor desconhecido
30px-Nuvola_apps_bookcase.pngEste artigo é uma transcrição de um livro, que possui direitos autorais.
O conteúdo dos livros pode ou não ser imaginação de seu autor.


1 – Onde tudo começou...

Há muitos anos atrás a primeira denuncia de magia foi no Egito antigo, naquela época era muito diferente que hoje, os feiticeiros eram chamados pelos Faraós ( considerados deuses) chamava-os para contar como seria a sua vida após da morte, pois os egípcios acreditavam que quando morriam, depois de algum tempo retornariam para o seu corpo, por isso eram mumificados e suas tumbas encontrava-se seus pertences. As tumbas mais famosas são dos Faraós; Quefrem, Queopse Miquelinos. Mas a magia só foi conhecida como nos tempos de hoje com a civilização Celta. A religião dos celtas era o druidismo, politeístas e seus rituais eram sempre feitos ao ar livre, pois acreditava-se que eles ali ficavam em contato com a natureza e por isso mais perto dos Deuses e dinvidades.

2 – Curiosidades dos bruxos egípcios...

Para termos uma noção de quando isso aconteceu vamos nos basear no nascimento de Cristo, bem os primeiros bruxos relatados em +- 3200 antes de Cristo, já estamos em 2004 ( praticamente), então foi há 5204 anos atrás! Nesta época eles já tinham um pouco de transfiguração,pois eles tinham como antepaçados os animais, isso é chamado de "Animal Totem", a Esfinge na verdade foi uma má transfiguração, os trouxas tem péssimas supostas maneiras de os Egípcios terem conseguido fazer as pirâmides, claro que para nós bruxos, sabemos que foram obras de magos muito poderosos. Eles já usavam calendário e este calendário era com base dos movimentos dos astros, sol, lua.... Os egípcios também já tinham uma noção de herbologia, com as plantas típicas das margens do rio Nilo, eles faziam suas poções. Seus animais preferidos de estimação eram as cobras najas.

3 – Curiosidades dos Celtas...

Os Celtas se encontravam na Europa ocidental, eles foram os principais fundadores da magia que conhecemos hoje. Foram eles quem criaram a roda do ano. Essa roda estabelecia as anos, horas e as principais datas dos rituais mágicos, cada ritual tem um significado muito importante. A natureza para esse povo é muito importante, pois é dela que os deuses se manifestão, como também o dia e a noite. Odia é o deus e a noite a deusa mãe, para que tudo esteja em harmonia é necessário a interação perfeita do masculino com o feminino. Oano foi dividido em um calendário, igual o que nós usamos hoje, duramte o ano os Celtas festejam oito momentos, os bruxos até hoje festejam, estes oito momentos são eles:
O início do ano, Samhain ( 1º de novembro hemisfério Norte e 1º de maio no sul)
Yule, solstício de inverno ( 21 de desembro Note e 21 de junho sul)
Imbolc, nascimento ( 1º de fevereiro norte e 1º de agosto sul)
Equinócio da primavera ( 21 de março norte e 21 de setembro sul)
Beltane, fertilidade (1º de maio norte e 1º de novembro sul)
Solstício de verão, ( 21 de junho norte e 21 de desembro sul)
Lughnasadh, pré-colheita, ( 1º de agosto norte e 2 de fevereiro sul)
Equinócio de outono,(21 de setembro norte e 21 de março sul)

A Primeira Guerra Bruxa



Em 233-DC os Duendes e Magos da Categoria Finélius resolveram protestarem pela pobreza dos mesmos. Os salários máximos chegavam a até 100 Nuques por mês, enquato o Povo NóbelusEgípcio e o Povo Racitus ganhavam no salário de no mínimo 800 Nuques. Ainda não havia os galeões e Sicles, a única moeda independente era o Nuque. Depois do Reinado de Flith-Saharah no Egito o Povo Anuquén se juntou ao Povo Finélius e formaram um povo mais forte, a União Branquietal. Depois dessa união o Salário era divido com os Duendes e os outros povos não concordavam. A União Branquietal foi aumentando território e dominou toda a Inglaterra, com isso o povo Nóbelus ficou bravo por ter quase a metade das terras dominadas. O Povo da Idade Média (Trouxas), ainda não conhecia o povo bruxo, porém o Povo bruxo também não conhecia Povo Trouxa. Assim os Egípcios, os Nóbelus e os Racitus, formaram um exército para trazer de volta as terras do povo Nóbelus enquanto os Branquietais e Duendes se uniram para que eles tenham direitos iguais. Com o poder da Varinha Mágica (ainda não existiam maldições imperdoáveis, ou feitiços muito perigosos) e de Espadas eles duelavam e matavam. O Líder dos Branquietais morreu por um ds soldados Egipcios e o filho dele Emanuel Spisouz tomou o lugar do Antigo Lider. Xhozey Flamel Elaý Bahiosêh (Chefe do Plano, Trabalha para os Nóbelus) foi assassinado por Xhosey e a guerra foi vencida pelos Duendes e Branquietais. A Guerra durou de 239 á 251. Os Trouxas chegaram á invadir as terras, mas morreram sendo confundidos pelo time oposto.

A Segunda Guerra Bruxa



Em Meados de 845 á 848 houve uma Guerra onde os Branquietais tiveram que enfrentar as Forças da União Germânica. Os Racitus que se uniram com a União Germânica e formaram um Exército mais forte permaneceu em silêncio até o final de 844, quando o Rei dos Bruxos da época (Kellying Smeetch) foi assassinado por eles. Então partiram em direção á Inglaterra (Chamada de Branquíeta) para enfrentá-los. O Povo Egípcio se interviu de alguma forma na guerra, o que acabou iniciando a extinção deles. A União Germânica invadiu terras da Inglaterra e do Egíto e tomou posse, mas ao ver que haviam matado todos no Egíto, largaram o país. A Guerra durou por 3 Anos até que os Branquietais resolveram acabar com a Guerra e Dewller Clodovith declarou Paz Mundial (ou quase). A União Branquietal e a União Germânica se uniram junto com outras fracas uniões e formaram a União Bruxa-Européia. No meio da Guerra foi descoberto uma das Maldições Imperdoáveis: Crucios por Lodo Flew quando errou o feitiço Kroacius (Que já não existe mais hoje). Ao Fim da Guerra foram descobertos os Trouxas. O que mudou para sempre a história bruxa.

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