terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Um Breve Resumo das Runas

A origem das runas
Sua aparição estabelece-se muito antes do Novo Testamento. É ligada ao povo germânico, que antes mesmo de sua escrita já praticava essa Arte Divinatória, através dos símbolos nas rochas.
Diz a lenda dos Vikings que o Deus Odin reconheceu as runas através do seu sacrifício na árvore sagrada (Yggdrasil) localizada em Asgard, onde ficavam os Deuses Vikings.
As runas lembram pedras pré-históricas, símbolos peditórios gravados pelos antigos, que não conheciam a escrita. Por volta de 250 a 150 a.C., uma tribo germânica teve o senso fonético, que ficou conhecido como FUTHARK (devido às seis primeiras runas: F-U-TH-A-R-K). Através deste processo, teria sido criada a escrita alfabética, partindo de um modelo encontrado no Norte da Itália.
A partir destes grifos, surgiram as Runas, cujo significado é "coisa secreta". Seus praticantes conhecidos como "praticantes de Rumenal", que sacudiam a bolsa que continham as pedrinhas e espalhavam-nas no chão, interpretando seus significados, através de seus símbolos invertidos ou não.
Foi por volta de 117 d.C., que as runas chegaram ao Ocidente. Foram trazidas pelas mãos de emissários, aventureiros e comerciantes, que propagaram este método utilizando madeira, metal ou até mesmo couro. Muitas vezes, desenhavam seus símbolos com sangue de animais sacrificados.

Método de consulta direta:
1. Jogue quantas vezes você achar necessário, até conseguir confiança;
2. Coloque todas as pedras dentro de um saco e concentre-se na pergunta que deseja fazer;
3. Retire três pedras, que deverão ser dispostas da direita para a esquerda, da seguinte maneira: PRESENTE - ATITUDE - FUTURO.
4. Uma dica para evitar a mudança de disposição das pedras: você deve retirá-las com os olhos fechados;
5. Analise as interpretações baseando-se nos textos a seguir. Procure fazer a sua conclusão final a cada 3 pedras retiradas;
6. por fim, saiba que as runas são oráculos e, como tal, não fazem previsões, mas dão "dicas", esclarecendo quais são os próximos passos a serem tomados. Este método compreende toda a responsabilidade do consulente quanto aos seus atos futuros, um pouco parecido nesse aspecto com o I CHING.

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